do papá...
entrou de férias, portanto estamos como queremos: papá, mamã e bébé juntos para todo o lado; tudo é mais fácil quando é partilhado! rima e é verdade!
do bébé...
ele sabe que existe uma coisa que o leva de onde ele está até onde quer ir; não sabe que se chama gatinhar; e também não sabe que implica pôr-se de quatro; ensaia como consegue... joelhos assentes e rabo levantado... e testa no colchão! LOL falta a parte de assentar os cotovelos, de levantar a cabeça para ver onde quer ir... e falta o ir!!!
da sopa...
da alface passámos ao espinafre sem problemas de maior.
da fruta...
“qual fruta? come-a tu!” diria o meu filho se já soubesse falar!
do cócó (os mais sensíveis podem passar à frente!!!)...
se o seu filho cerra os punhos, deita a língua de fora, calca os pés na borda da espreguiçadeira para fazer força e fica vermelho-prestes-a-explodir... não é impulse! é mesmo o cócó que está a mudar! se até aqui não dávamos por nada, desde que começaram as sopas que o cócó do bébé alterou da habitual "papa" amarela para cócó de gente grande.
da mãe patareca e do cócó (os mais sensíveis... já sabem, não é?)...
se o seu filho faz o acima mencionado, não vá a correr mudar-lhe a fralda... é que nem tudo mudou... depois do cócó novo, vem a "papa" amarela... se ele já está sem a fralda e você está a conversar para o lado e não se digna a colocar uma nova fralda, o que vem a seguir poderá ser impulse... impulso será a palavra certa... e pontaria... para as suas mãos e para o edredon...
da mãe...
faz hoje 32 anos que deixei de ser filha única. nem sempre nos damos bem, eu e o meu irmão. mas tê-lo na minha vida foi, sobretudo nos anos que passámos na casa dos nossos pais, muito, muito bom! sempre às turras, como qualquer par de irmãos que se preze... mas só ele sabe o que foi crescer ali, naquela família, naquelas condições, com o que de bom e menos bom isso implicou.
do leite...
ainda não acabou, mas é tão pouquinho... de duas em duas horas tiro leite, para ver se engano as "meninas" para elas trabalharem mais. por enquanto ainda não foi necessário recorrer ao leite de lata, mas já me mentalizei que o que tiver de ser, será... sem tristezas... mãmã triste, bébé tristito... e não queremos isso!
do café...
ando a tentar deixar de beber café... não é por nada, mas noto que nos dias em que bebo café tenho mais dificuldade em adormecer. difícil foi, quando soube que estava grávida, passar dos 4/5 por dia para UM! comecei na segunda e portei-me bem até ontem... hoje também já bebi... de boas intençoes...
da dgci...
obrigada por terem alegrado a minha sexta-feira! o dinheirinho do irs já estava na conta... seus malandros, seus bandidos! e não diziam nada...
dos "projectos"...
já terminei o meu shrug (não confundir com shreck!!!) mas ainda não mostrei aqui porque sou egoísta... primeiro quero RIR sozinha... só depois podem rir vocês! é parecido com uma camisa de forças mas em malha e os braços estão virados para a frente embora não tenham grande margem para manobra... está um cadinho para o apertado... pode ser que alargue... ou pode ser que eu encolha...
da blogosfera...
estou “apaixonada” pelo blog desta “chica” e nem o facto de estar em espanhol me demove... pena que só é actualizado semanalmente... mas tem fotos muito bonitas e está cheio de ideias e criatividade... fiquei a saber o que são amigurumis e qualquer dia estreio-me na coisa...
e este foi um breve post... esperem pelos dias em que estou mesmo com vontade de escrever!
segunda-feira, setembro 10, 2012
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3 comentários:
Venham os longos os longos posts!
E venha a fotografia do shrug que deve de estar lindo!!
Agora a sério: Guardo na mente e no meu coração com muita alegria a vossa imagem de hoje de manhã: mamã, papá e bébé de regresso do passeio matinal. Tavam tao fofinhos!!
Beijos gordos da Carmencita
Cá vou esperando então!!!
É verdade o que comentaste no meu blog, o que interessa é o percurso que eles fazem... saboreá-lo ao máximo! E este teu post traduz isso mesmo :)
Essa dos cocós... pois!!! A minha Leonor quando começou a comer, ficou foi presa dos intestinos, mas mal o organismo se habituou tudo regularizou.
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