Avulso...

O bébé perdeu o edredon... Quer dizer, a mãe do bébé estendeu o edredon num dia de vendaval, o dito cujo voou e até hoje não se sabe do seu paradeiro. Quando fugiu do estendal "vestia" capa branca com bolas azuis e verdes, não deixa saudades pelo que não se oferece recompensa.

A avó Juleka faz anos amanhã. Não se pode dizer quantos pois não é de bom tom. Aos interessados, é uma cota toda enxuta. Apelidada o ano passado de "barbie velha" por uma cigana a quem não quis comprar cuecas!

O projecto vai andando! Uma semana decorrida e dois novelos depois, temos cerca de metade executada. Ainda não se parece com nada. Mas desconfio que mesmo quando terminado não se vai parecer com nada.

Gosto de mudanças. A sala já teve pelo menos 3 lay-outs diferentes desde que aqui moramos (há cerca de 2 anos) e o nosso quarto outros tantos. Agora quero mudar a sala para o quarto e o quarto para a sala e o Pedro não me deixa. Não lhe estou sequer a pedir ajuda para mudar os móveis, que não preciso (onde os homens usam a força, nós usamos o cérebro!!!). Mas ele diz que não quer. Faço a mudança ou perco o "marido"? LOL

O sol não quer nada conosco. O Eduardo ainda não sabe o que é a praia! A mim calha-me bem, que enquanto vamos e não vamos escuso de ir à esteticista fazer um penteado novo à "Maria Francisca" para poder usar biquini. A última vez que lhe "apararam as pontas" foi no dia em que o Eduardo nasceu. O "corte" foi feito por uma freira que estava na urgência da maternidade, com uma máquina de barbear eléctrica, e inspirado no penteado do Sto. António, com certeza. A enfermeira que fez o parto do Eduardo quando viu conteve o riso como pode. A outra enfermeira que estava ao lado limitou-se a dizer: "Cortes modernos!".

Vou parar de blogar pois já não digo coisa com coisa...